Wanderley Farias
O povo brasileiro no mês que vem vai ter que comparecer as
urnas. Para escolher um presidente, um senador, um deputado federal, um
governador e um deputado estadual.
O voto é obrigatório no Brasil, apesar de não receber qualquer
comprovante de que exerceu certo seu direito de voto. Não saber se a vontade da
maioria das pessoas vai ser respeitada, ou não. Não saber se o resultado que
vai ser apresentado é uma realidade, porque não está comprovado se as urnas
eletrônicas retratam a verdade, ou não. Mas o importante é que saibam umas
coisinhas: Não adianta votar nulo ou em branco, isto se quiser trocar tudo que
aqui está. O fato está interessando apenas a situação atual.
Só temos três candidatos à presidência com alguma chance de
se eleger. Se você está de acordo com a política vigente, com o mensalão, com o
chamado petrolão, com a compra de votos através da bolsa família, com o
fracasso da assistência médica, com insegurança, que a educação seja tratada do
modo que vem sendo abordada, votem na situação ou votem naquela, que na nossa
opinião, vai ser pior. Digo que vai ser pior, porque ela saiu do PT e não saiu,
ela só queria ou quer fazer um governo de forma diferente, mas não diz como é
essa forma diferente. Mas vai afundar o país, acabando com o pouco de democracia
que nos resta. Ela já se declarou de acordo com o decreto (assinado pela Dilma)
que estabelece a anarquia em nossas instituições.
Assim sendo só nos resta uma única opção. Se quisermos
mudanças, se quisermos alterar toda esta política que está levando o país ao
descrédito e mais facilmente ao comunismo. Chega de sacrificarmos pessoas que
atravessaram no caminho desta quadrilha do PT, como foi o caso de Celso Daniel,
do próprio prefeito de Campinas, conhecido como Toninho do PT e agora mais
recentemente o Eduardo Campos, morto no “acidente” de avião, tão mal explicado,
e que possibilitou o surgimento da outra candidata disfarçada do PT. O avião explodiu
antes de cair.
Apesar de não confiarmos que seja uma eleição normal, de não
confiarmos nas urnas eletrônicas, que só são usadas aqui no Brasil, como se
fosse um país de uma melhor tecnologia de computação. Só nos resta votar em
massa no candidato que se apresenta contra isto tudo e esperarmos que haja um
mínimo de discernimento em nosso Judiciário maior para homologar a vontade do
povo, apesar do presidente do Superior Tribunal ter demonstrado que também é
suspeito e não ter-se declarado incompetente para o exercício do cargo da
presidência das eleições (foi advogado PT).
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