quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

BOAS INTENÇÕES PARA 2014 !!.


 
. VOTE NA DILMA - Arnaldo Jabor
 
Vote na Dilma e ganhe, inteiramente gratis, um José Sarney de presente agregado ao Michel Temmer.
  
Mas não é só isso, votando na Dilma você também leva, inteiramente grátis (GRÁTIS???) um Fernando Collor de presente.
  
Não pense que a promoção termina aqui.
  
Votando na Dilma você também ganha, inteiramente grátis, um Renan Calheiros e um Jader Barbalho.
  
Mas atenção: se você votar na Dilma, também ganhará uma Roseana Sarney no Maranhão, uma Ideli Salvati em Santa Catarina e uma Martha Suplício em S.Paulo.
  
Ligue já para a Dirceu-Shop, e ganhe este maravilhoso pacote de presente: Dilma, Collor, Sarney pai, Sarney filho, Roseana Sarney, Renan Calheiros, Jáder Barbalho, José Dirceu, Delúbio Soares, José Genoíno, e muito, muito mais, com um único voto.
  
E tem mais, você também leva inteiramente grátis, bonequinhos do Chavez, do Evo Morales, do Fidel Castro ao lado do Raul Castro, do Ahmadinejad, do Hammas e uma foto autografada das FARC´s da Colombia.
Isso sem falar no poster inteiramente grátis dos líderes dos bandidos "Sem Terra", Pedro Stedile e José Rainha, além do Minc com uniforme
de guerrilheiro e sequestrador.
Ganhe, ainda, sem concurso, uma leva de deputados especialistas em mensalinhos e mensalões. E mais: ganhe curso intensivo de como esconder dinheiro na cueca, na meia, na bolsa ..., ministrado por Marcos Valério e José Adalberto Vieira da Silva e José Nobre Guimarães.
  
  
TSE retira comentário do Arnaldo Jabor do Site da CBN
 
 

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Não deixe de repassar é o mínimo que podemos fazer diante de tanta corrupção! 
 
 

BOAS INTENÇÕES PARA 2014 !!.

 
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TSE retira comentário do Arnaldo Jabor do Site da CBN
 
 

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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Metralha frauda tradução e publica gibi contra o PT

247 - Dono do grupo Abril, da revista Veja e de vários outros títulos, o empresário Roberto Civita possui seus canhões e metralhadoras. Nesse sentido, pode ser chamado de metralha. Seu ódio ao PT e a qualquer projeto político de corte trabalhista e nacionalista é público e notório.
Os Civita, desde sempre, enxergam o Brasil como um quintal ou uma sucursal dos Estados Unidos e foi assim, importando revistinhas da Disney, como a do Tio Patinhas, que iniciaram seus negócios no Brasil, que frutificaram e deram origem a várias revistas.
Numa volta ao passado, o empresário decidiu lançar um álbum especial para crianças, com as melhores histórias dos Irmãos Metralha, bandidos trapalhões, reunidos sob o título "O país dos metralhas", numa alusão ao livro "O país dos petralhas", lançado por Reinaldo Azevedo, o pit bull da editora.
Que a Abril faça política e proselitismo com criancinhas e leitores infanto-juvenis, já é algo questionável. Mas eles foram além. Traduziram a expressão "nasty", que significa sórdido, como "petralha", na edição, o que gerou o protesto do leitor e tradutor João Lucas Gontijo Fraga. Leia abaixo:
Por João Lucas Gontijo Fraga
Sou tradutor e fui o primeiro a me enfurecer quando a Abril traduziu "nasty" (termo pejorativo geral) por "petralha" (termo pejorativo específico). O que a Abril fez na ocasião foi prostituir a minha profissão. Não aceito isso e levo essa questão MUITO a sério.
Então tenho autoridade para dizer que:
1- Não era uma tradução, pelo visto, e sim uma escolha. Uma escolha com agenda política, óbvio, mas, pelo menos dessa vez, a Editora Abril não prostituiu minha profissão.
2- Em termos de efeito, mudar a cor da camisa dos Irmãos Metralha e fazer auto-referência a um livro de RA tem mais ou menos a mesma eficiência de cuspir em um míssil que vem na sua direção na esperança de mudar sua trajetória.
3- O PSDB foi quem ficou enchendo a paciência quando Dilma vestiu vermelho. Se queremos ser diferenciados deles, convém não mordermos a isca.
4- Eles dizem mentiras bem piores, de formas bem mais grotescas, o tempo todo. Foco nas coisas sérias, não nas trivialidades. 
No Brasil de hoje, a pergunta é: quem são, realmente, os metralhas?
PS: Embora os negócios com revistas enfrentem dificuldades, a Abril se torna, aos poucos, um dos grandes grupos educacionais do País. Já comprou o Anglo e as escolas de inglês Wise Up e Red Balloon.

domingo, 10 de fevereiro de 2013

O que o Barão de Itararé tem a ver com os problemas de Dirceu?

Os eventos de repúdio ao Supremo Tribunal Federal, em protesto pela condenação dos chamados mensaleiros, estão sendo organizados pelo PT através do Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé. Esta instituição, se é que podemos classificá-la assim, já convocou militantes petistas para três atos “pela anulação do julgamento da Ação Penal 470, devido aos notórios e graves erros cometidos pelo STF”: no Rio de Janeiro, em Belo Horizonte e Brasília. Depois do Carnaval, anuncia-se que as excursões a outras capitais serão retomadas pelo Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé.
Christian Cardoso
Quanto ao envolvimento do nome do Barão de Itararé nessa podridão, acompanho o Editor Carlos Newton e o sr. Delmiro Gouveia. Ademais, acompanho, humildemente, os outros comentaristas que aqui tocaram no assunto.

Aparício Torelly, o Barão de Itararé, foi um “Humorista da Democracia” (Leandro Konder). Um dos episódios marcantes de sua carreira refere-se ao folhetim publicado no “Jornal do Povo” (1934), acerca da Revolta da Chibata e seu líder, João Cândido, ocorrida em 1910.
Por conta dessa cobertura, oficiais da Marinha (incentivados por integralistas) resolveram “punir” o insigne jornalista. Sequestraram-no, ameaçaram-lhe de morte, cortaram seus cabelos e espancaram-no, deixando-o nu em local ermo.
A consternação foi grande (inclusive no oficialato da Marinha), mas o “Jornal do Povo” não suportou a crise e teve que ser fechado. De volta à redação de sua “A Manha” (“quem não chora, não mama” – dizia ele), pôs uma placa na porta com a expressão “Entre sem bater”…
Misturar a figura do gigante Barão de Itararé com a putrefação do Rasputin Imberbe (CN), do partido-ex-paladino-da-ética e sua “longa manus” de sindicanalhas/sinditraíras é um desrespeito à memória do genial jornalista-humorista. É uma verdadeira “piada” (de mau-gosto): não há limites para os vassalos (e comensais) dos administra-DORES (Schossland) pseudo-esquerdistas “de plantão” (HF).
E como dizia o Barão de Itararé, enquanto caem as “máscaras”, eles vão mostrando suas “más-caras”…

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

A Mentira tem perna curta



O ministro Joaquim Barbosa é bem conhecido dos brasileiros. Elevado ao grau de celebridade ao humilhar publicamente o então presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, em uma das mais polêmicas audiências do tribunal. Sem papas na língua, Joaquim Barbosa disse a Mendes o que muitos brasileiros queriam dizer a respeito da arrogância e da magnânima atuação de Gilmar Mendes (sempre para o lado dos poderosos) envolvendo casos de corrupção. 
Agora, o ministro volta às manchetes jogando mais uma vez no ventilador ao desmascarar o descarado complô que é ensaiado pelos ministros do STF (a maioria indicada pelo PT) para causar a prescrição dos crimes do Mensalão; transformando em uma enorme pizza mal cheirosa o processo que poderia ser um marco na moralização da política nacional e destruiria boa parte da cúpula petista, ao colocá-la atrás das grades.
Tudo começou com uma entrevista "em banho-maria" do Ricardo Lewandowski, revisor do caso. Nessa entrevista, Lewandowski deixou escapar que o processo caminhava para a prescrição porque não haveria tempo hábil para julgá-lo. Afinal de contas, o ministro Joaquim Barbosa havia tido uma série de problemas de saúde e atrasara a entrega do seu relatório sobre o caso.
Com a celeuma levantada pela imprensa, o presidente do STF – ministro Cezar Peluso – quis fazer "uma média" com a opinião pública e dar um ar de legitimidade ao complô que se anunciava. Mandou redigir um ofício instando Joaquim Barbosa a acelerar o processo e enviar os autos para análise dos seus colegas o mais rápido possível.
Malandro... Cem anos de Lapa... E frequentador do Bar Luiz... O ministro Joaquim Barbosa sentiu que era preparado um cenário para culpá-lo pela prescrição do processo e tornar palatável para a opinião pública o desastre da impunidade dos canalhas mensaleiros. Como homem que honra seu posto e de coragem de sobra, Joaquim Barbosa pegou a "perna de anão" que lhe entregaram – embrulhada para presente – jogou-a para o alto e acertou em cheio o ventilador só STF.
Com uma declaração bombástica, desmascarou todo o esquema armado para levar o processo à prescrição e inocentar a corja que se apoderou do país. Disse: "Os autos, há mais de quatro anos, estão integralmente digitalizados e disponíveis eletronicamente na base de dados do Supremo Tribunal Federal, cuja senha de acesso é fornecida diretamente pelo secretário de Tecnologia da Informação, autoridade subordinada ao presidente da Corte, mediante simples requerimento".
Ou seja, mostrou com todas as palavras que os ministros ignoraram o processo até agora simplesmente por preguiça ou por pura vontade de deixá-lo prescrever, garantindo a absolvição do pessoal. Joaquim Barbosa ainda critica "na lata" a falácia de que está "atrasado" com o processo: "Com efeito, cuidava-se inicialmente de 40 acusados de alta qualificação sob os prismas social/econômico/político, defendidos pelos mais importantes criminalistas do país, alguns deles ostentando em seus currículos a condição de ex-ocupantes de cargos de altíssimo relevo na estrutura do Estado brasileiro, e com amplo acesso à alta direção dos meios de comunicação". Continua: "Estamos diante de uma ação de natureza penal de dimensões inéditas na História desta Corte".
Não satisfeito em desmascarar o claro acerto que há para que o processo prescreva Barbosa ainda mostrou que "atrasados são os outros". O processo do Mensalão tem 40 acusados, defendidos pelos mais caros advogados do país, todos ocupantes de cargos de grande poder no Estado Brasileiro. O processo tem mais de 49 mil páginas; 233 volumes e 495 apensos. Os réus indicaram mais de 650 testemunhas de todo Brasil e até de outros países. Mesmo diante de todo esse trabalho, o ministro Joaquim Barbosa manteve o trâmite normal de trabalho no STF e ainda julgou inúmeras causas nesse período. Enquanto isso, seus colegas, com ações envolvendo dois ou três acusados e que foram iniciadas na mesma época; ainda sequer foram concluídas.(*)
Mais uma vez, "matou a cobra e mostrou o pau". Sem pudores e sem medo, Joaquim Barbosa expõe claramente quem está comprometido com os interesses dos corruptos e busca desculpas para justificar o injustificável.
Diante de tudo isso, pelo menos para mim, fica a ideia da quase certeza em relação à prescrição do caso. Nem é preciso lembrar que um dos ministros indicados por Lula, o ministro Dias Tófolli, foi colocado ali "sob medida" para esse processo. Pois, para quem não se lembra, ele foi advogado de defesa de José Dirceu.
Pelo menos, se tudo der errado, teremos visto a coragem e o desprendimento do ministro Joaquim Barbosa dar um tapa na cara dos que tentavam imputar-lhe a culpa pela prescrição. Se o processo acabar por prescrever e não condenar ninguém; o desfecho terá sido por vontade dos ministros, sendo necessário que eles arrumem outra desculpa esfarrapada para justificar a cara-de-pau.
É como minha velha mãe dizia: "Mentira tem perna curta".