segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Dilma Rousseff e "O melhor prefeito das galáxias"

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Licitação. Processo Licitatório

Wanderley Farias


Eu já participei muito desse processo licitatório. Participei de várias licitações
Já vi e notei  muitas “armações”. Não é um procedimento iniciado pelo PT, nem por qualquer partido político. Sejamos justos.  Já está entranhado na natureza da população. Na natureza das empresas.
Já verifiquei e constatei empresas que “venceram” uma licitação, oferecendo um preço inexequível. Ao ser inquirido ao presidente da Comissão de Licitação que já se via a impossibilidade de execução do serviço pelo preço oferecido, a resposta era: é o menor preço e o problema era do vencedor, se era inexequível ou não. Mas nada era feito. Isto em serviço das Forças Armadas e assim em quase todas.
A Petrobrás já era um cartel há tempo. Era impenetrável. Algumas empresas nem se propunham a participar, pois existia um espécie de “igrejinha” armada. Quem está fora não entra.
Já vi licitações que uma só pessoa chegava portando várias propostas, de diferentes empresas, todas feitas no mesmo local. Logicamente não tinham a mesma apresentação. Era feito de forma para disfarçar.  No tempo da máquina de escrever era feito com esferas diferentes. Isto é bem antigo, já nem se usa mais a máquina de escrever. Atestados de capacidade eram manuseados  ao bel prazer da parte interessada. Sempre feito pelo prestador do serviço, jamais pelo do tomador.  
Vi muita coisa, propostas serem lançadas pela janela do prédio, onde estava sendo realizada a licitação, porque o participante foi descuidado e não estava no esquema.
Mas o que o PT fez foi a institucionalização da pilantragem. Ele oficializou a mesma, se tornando o centro e o principal fim e começo dos interesses da propina e do suborno.
Eu coloco todos os ramos que participavam e participam no mesmo barco. Mão de obra de limpeza, de segurança e vigilância. Fornecimento de equipamentos e tudo mais. Aí eu posso citar a Petrobrás, a Caixa Econômica, o Banco do Brasil, os Hospitais Civis e/ou Militares, tanto os estaduais, como os federais.
Novas empresas surgindo do nada. Empresários que se apresentavam como se fossem loucos e acreditássemos que estavam prontos a dar o bote no mercado licitatório.
Não é o PT. Não é o PT pai disto. Somos nós, com a mania de querer tirar vantagem de tudo e de todos. Não é o pai não, mas é o padastro, o que fez por ambição de uns poucos, para tentar se manter na direção, tirando vantagens. Roubando e ludibriando, como nunca se fez no país.

quarta-feira, 25 de março de 2015

Retornando a ativa

Retornando a ativa

Wanderley Farias

Afastei-me de livre e espontânea vontade.

Fiquei calado praticamente até agora. Somente raras manifestações, pelo Facebook. Nos meus blogues eu parei, apesar de ter atingido, em um deles 28.095 visualizações (Pedrinhas do Wanderley), em outro, 6.835 (no Te Falaram), em outro, 6.181 (Não Falei) e finalmente, 4.878 (no Região dos Lagos), desde que me mudei para a esta região. Abandonei de certa forma os que me acompanham de maneira, não muito educada.

Mas a explicação vai ser dada agora. Estava despertando algumas queixas de parentes, não são todos, felizmente, que eram contra aos meus pensamentos. Parentes estes que em determinada época da minha vida eu os deixei para lá, talvez por este fato que agora se apresenta, de forma mais nítida. Mas não posso mais permanecer calado, tenho que falar a esses burros que teimam a seguir esses larápios que assolaram este país. Burros que por mais estudo tenham, não compreendam nada.

Alguns deles até têm estudo, mas não conseguem entender o que lê. Sabem ler, mas é só. Ler não, sabem ver as letras e só. Pensam que assim são letrados.

É assim uma grande parte do país. Outra parte é dos espertos, que tiram vantagem de tudo. Uma parte é de burro mesmo.

Não acreditam que estamos a um passo de uma ditadura comunista.

Vou retornar com mais força.

sábado, 3 de janeiro de 2015

O SOL NÃO PROVOCA CÂNCER, O PROTETOR SOLAR SIM.

O Brasil está "andando" pra trás. Uma, duas ou três gerações perdidas.
É lastimável o fato de dezenas de milhões de brasileiros terem a crença de que o estado pode e deve ser a solução de todos os seus problemas. Simultaneamente, ocorre a total descrença em si próprios como força-motriz de melhoria individual; um ‘coitadismo’ assumido, generalizado e encalacrado; pessoas que escolhem deliberadamente viver como ovelhas a espera “pastores” messiânicos que prometem mundos e fundos enquanto a única coisa que melhora são seus próprios patrimônios.
Então, quando as ovelhas se desiludem, sempre haverá centenas de aspirantes a pastor messiânico da vez. E assim as ovelhinhas passam suas vidas: torcendo e esperando por mais coisas “grátis” do estado, ganhar na loteria ou arranjar um “trabalho” no governo.
Infelizmente não há esperança para o Brasil no curto prazo. A unidade de tempo a ser considerada é "geração". Uma, duas, três... Ninguém sabe exatamente quantas serão necessárias.
A cultura de um povo só muda de forma notável com a sucessão de gerações. Existem coisas que podem servir de catalisadores para essas mudanças: fortes crises econômicas, guerras, socialismos postos em prática, etc. Mas uma mudança cultural acelerada por estes fatores é extremamente indesejável e configura o 'aprender pela dor' do velho ditado.
Para aprender pelo amor o caminho é mais demorado e consiste em educar economicamente nossos filhos e pessoas de convívio, apontando-lhes os erros do passado e as boas experiências alheias.
Os indivíduos são - e sempre serão - o melhor motor para o desenvolvimento de qualquer sociedade; nunca o estado. Indivíduos inventam coisas que melhoram a vida de milhões. Enquanto o estado inventa burocracias que atrapalham o desenvolvimento, há indivíduos criando meios de torná-las obsoletas. A roupa que você veste, a bicicleta que você pelada, a geladeira que conserva seu café da manhã para o dia seguinte, o dispositivo eletrônico pelo qual você lê este texto; todas estas coisas foram possíveis devido à junção de milhares de tecnologias criadas por indivíduos egoístas que queriam melhorar as suas próprias vidas e, sem querer, melhoraram também a sua vida.
Com a educação econômica não será diferente; não podemos aguardar que o estado a forneça; esta educação virá através da iniciativa dos próprios indivíduos. Informe-se, estude a boa economia básica, se torne imune às falácias econômicas e propague o conhecimento. Seja um agente de mudança cultural.