quinta-feira, 28 de novembro de 2013

É bom ser Flamengo.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

DIRCEU PRESSIONOU LULA A FALAR E ELE TEVE DE OBEDECER


Vera Rosa e Wilson Tosta
Estadão
Preso em uma cela de seis metros quadrados, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu criticou Luiz Inácio Lula da Silva pela forma como ele administrou até agora a crise do mensalão. A insatisfação com o ex-presidente foi manifestada por Dirceu a pelo menos três amigos que o visitaram, nos últimos dias, no Complexo Penitenciário da Papuda.
Irritado com o silêncio do Planalto, Dirceu perguntou: “E o Lula não vai falar nada?”. Era a senha para a urgência de um pronunciamento, que deveria ser feito o quanto antes, no diagnóstico do ex-ministro, sob pena de grande abalo na imagem do PT, com potencial de interferir na campanha da presidente Dilma Rousseff à reeleição.
Três dias depois de receber o recado, Lula fez o mais veemente discurso desde que os petistas foram condenados. Sugeriu, na quinta-feira passada, que o rigor da lei só vale para o PT e dirigiu ataques ao presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa.
Em meio a protestos contra as “arbitrariedades” na execução das sentenças, Lula e dirigentes petistas também decidiram promover um desagravo a Dirceu, ao ex-presidente do PT José Genoino e ao ex-tesoureiro Delúbio Soares na abertura do 5.º Congresso da sigla, de 12 a 14 de dezembro, em Brasília.
COISA ANTIGA
A contrariedade de Dirceu com Lula, porém, não vem de hoje. Interlocutores do ex-ministro contaram ao Estado que ele sempre reprovou a forma “conciliatória” como o então presidente conduziu o caso desde que o escândalo estourou, em junho de 2005.
Em conversas mantidas no cárcere, Dirceu tem dito que Lula errou ao não fazer o “enfrentamento” necessário para não deixar a denúncia de corrupção virar uma espada permanente sobre o PT e o governo. Para Genoino, os réus do PT não têm escapatória, mesmo se conseguirem reduzir suas penas, pois perderam a batalha da comunicação. “Estamos marcados como gado”, resumiu ele a um amigo.
Na avaliação de Dirceu, Lula deixou a CPI dos Correios prosperar, em 2005, quando ainda teria condições de barrá-la. Por esse raciocínio, ao não politizar a denúncia da compra de votos no Congresso, Lula abriu caminho para a “criminalização” do PT. O partido até hoje insiste que nunca corrompeu deputados em troca de apoio e só admite a prática do caixa dois.
NOMEAÇÃO
Arquiteto da campanha que levou o PT ao Palácio do Planalto em 2003, Dirceu revelou que Lula chegou a consultá-lo sobre a nomeação de Luiz Fux para ministro do Supremo. “Se você está dizendo que sim, quem sou eu para dizer que não?”, disse Dirceu, segundo relato de amigos, antes de ser procurado por Fux, que pediu sua ajuda para conquistar o cargo.
Fux acabou nomeado em 2011 por Dilma. Petistas juram que ele prometeu “matar no peito” a acusação, em sinal de que absolveria os réus. Quando saiu o voto pela condenação, o espanto no governo e no PT foi generalizado.
Num café da manhã com Dirceu, em novembro de 2010, Lula prometeu a ele que, quando estivesse fora do Planalto, desmontaria a “farsa do mensalão”. A promessa não foi cumprida sob a alegação de que era preciso blindar o primeiro ano do governo Dilma. Depois vieram as disputas municipais de 2012 e agora o ano é pré-eleitoral.
Para o líder da bancada petista no Senado, Wellington Dias (PI), o PT não soube construir uma narrativa para reagir à ofensiva da oposição e da mídia. “Sob intenso cerco político, nós acabamos permitindo que as versões da compra de votos florescessem”, avaliou Dias.
A estratégia do governo e do PT, agora, é usar o escudo da “legalidade” e o discurso de que há “dois pesos e duas medidas” na Justiça para impedir que o mensalão contamine a campanha de Dilma em 2014. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Legado Eddie - Aces High / Powerslave

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Ministério público pede o bloqueio de bens de Lula


O Ministério Público Federal (MPF) de Brasília pediu à justiça o bloqueio dos bens do ex-presidente Lula da Silva, a quem acusa de improbidade administrativa por ter usado verba pública com claro intento de promoção pessoal.

O bloqueio de bens tem como finalidade garantir a devolução aos cofres públicos de quatro milhões de euros que Lula, segundo o MPF, usou indevidamente.
A acção interposta pelo MPF refere-se ao gasto desses quatro milhões de euros com a impressão e o envio pelo correio de mais de dez milhões de cartas enviadas pela Segurança Social a reformados entre Outubro e Dezembro de 2004, segundo ano do primeiro mandato de Lula.
A missiva avisava os reformados que um convénio estabelecido entre a Segurança Social e o até então desconhecido Banco BMG lhes permitia a partir de então pedirem empréstimos a juros baixos e sem qualquer burocracia àquela instituição bancária, com o desconto das parcelas sendo feito directamente nas reformas.
 Até aí não haveria problema, não fossem dois detalhes, que chamaram a atenção dos promotores. O BMG, único banco privado a ser autorizado na altura a realizar esse tipo de empréstimo, conseguiu a autorização em menos de duas semanas, quando o normal seriam vários meses, e as cartas, simples correspondência informativa, eram assinadas por ninguém menos que o próprio presidente da República, algo nada comum para esse tipo de aviso.

Para o Ministério Público, não há dúvida de que Lula e o então ministro da Segurança Social, Amir Lando, que também assinou as cartas e é igualmente acusado na acção, usaram a correspondência para obterem promoção pessoal e lucro político e que a acção do presidente da República favoreceu a extrema rapidez com que o BMG conseguiu autorização para operar o negócio, desrespeitando as normas do mercado. A 13.ª Vara Federal, em Brasília, a quem a acção foi distribuída, ainda não se pronunciou sobre o pedido do MPF.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Professor é flagrado acariciando aluna em sala de aula

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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Chamaram o Exército para entregar o pré-sal

H e l i o  F e r n a n d e s
Dona Dilma, que combatia os leilões devassos e devastadores, ficou logo a favor, que triste reviravolta. E piorou de saúde física e mental. Mais grave ainda: na segunda-feira realizará o ato máximo do “entreguismo”, leiloando o importantíssimo campo de Libra.
Como sabe que a resistência é total, em todos os setores, e como a repulsa, o protesto e a indignação contra a indignidade será total, chamou o Exército. Para proteger o campo que é a grande esperança do nosso futuro? Não, para proteger a doação criminosa, o roubo das nossas reservas.
OS GENERAIS DA COMPLACÊNCIA
Os generais deviam dizer não, afinal já têm um passado bastante negativo. Está na hora da tentativa de reabilitação. Bastava perguntar: por que Dona Dilma e Dona Graça ficarão de longe, assistindo a degradação da nossa esperança? Hoje é sexta, o leilão será segunda, ainda há tempo. Para resistirem e não se voltarem contra o povo. Sempre o grande prejudicado.
GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO
Tremenda confusão, e volatilidade de candidatos. A cada dia aparece mais um. Mas os que lideram desde antes, lideram até agora: Lindbergh e Garotinho. Venho dizendo isso há meses, não havia nem surgido o “Fora, Cabral”, que não dá sinais de enfraquecimento.
Apesar de cabralzinho fazer força para virar ministro, o que não acontecerá, por falta de coragem de Dona Dilma. A coragem dela se esgotou com a doação criminosa do campo de Libra. Até Picciani dá palpite na sucessão. Isso mesmo: esse Picciani é acusado de exploração de trabalho escravo.
NEWTON CARDOSO, INTOCÁVEL
Está protestando, publicamente, pelo fato de ser revistado em aeroportos. Quer passar sem que ninguém o toque. Há anos, suas contas bancárias, aqui e no exterior, ganham a mesma liberdade e liberalidade de não serem revistadas nem investigadas.
Na Copa do Mundo de 1998, na França, um amigo me mostrou um edifício luxuoso (em frente ao famoso Bar des Théâtres) e disse: “Quem tem apartamento aqui é o Newton Cardoso”. Contei tudo na Tribuna impressa. Logo depois, se separava, a mulher acusava: “Sua fortuna é no mínimo de 3 bilhões”. Fizeram volumoso acordo, ela nunca mais se lembrou de nada.